domingo, 12 de outubro de 2008

TIJOLO NÃO VIRARÁ UM MURAL DE LAMENTAÇÕES. MESMO QUE A DONA BUROCRACIA ASSIM QUEIRA.

Rejuntinhos,

o intenso rip de meu trabalho impediu que novidades pingassem por aqui. Aproveito o entardecer de domingo para uma breve atualização.

Atualizando:

Não fosse nosso indelével entusiasmo, vez por outra, o Tijolo viraria um mural de lamentações. É verdade. Como faz tempo que não passeio por cá, cabe rememorar em que momento estávamos. Esperando Godot. Este é o momento em que estávamos e em que seguimos abraçados. Demos entrada nos processo de Registro do Imóvel e, pra variar, caiu em exigência. O Registro apontou duas incorreções no Contrato do Banco (cláusula caduca e dados do ap lançados equivocadamente) , além de ter reclamado a entrega de um documento pendente (procuração dos funcionários paulistas do Real). Quando soube das exigências, tratei de tentar superá-las com costumaz agilidade. Tratei de ligar para o escritório de advocacia tercerizado pelo Banco e, num movimento genial difícil de explicar em um post, corrigi eu mesmo o contrato. A peripércia, resumidamente, passa pela impressão de nova informação na folha do contrato original. Arranquei a página final do contrato e a coloquei dentro da bandeja de impressão para uma área branca do contrato recebesse dois novos parágrafos. Lance de mestre. O tal documento pendente, meu Gerentão havia es-que-ci-do de me dar. Bom, mas ele tem crédito. Tudo foi superado na sexta-feira e, na própria sexta, disparei o novo composto para Minha Mãe de modo que, se tudo der certo (quantas vezes já repeti isto? mas continuarei repetindo. sempre), sexta próxima teremos o tão esperado registro. Com isto, poderemos iniciar as obras . Ah, íamos começar amanhã. Minha mão está clamando por umas marretadas. Clamando.

Beijos e olha a primeira prestação aí geeeeeeeeeente.

Nenhum comentário: