Minha Mãe está, neste instante, em algum lugar nas entranhas da Prefeitura do Rio. A investida tratará de resgatar, dos arquivos da década de 40, a planta original de nosso ap. A expectativa é que o empoeirado documento nos presenteie com alguns m2 adicionais de área. Minha Mãe, experiente que é, acredita que parte da área que é apresentada como comum ao prédio, seria de nosso domínio. Envolvemos advogada para investigar, mas, mesmo escolada que é com nossa amiga íntima burocracia, desistiu na reta final do processo. Inscansável que é, Minha Mãe tomou o cachimbo para si e foi lançar baforadas de "achem a planta!" na casa do César (o Maia - que, ainda bem, está de mudança).
Beijos e até o próximo Tijolo.
2 comentários:
Frustrante conclusão: não há porta de serviço, nem do apê nem de área comum ao edifício. Mas é patente que a ex-moradora usada aquela área na direção da atual porta como extensão de sua casa. Agora é questão de muita negociação p/ conciliar bicicletário e mais uns metros (p/ o quarto da ajudante)que não serviriam em nada ao edifício. Ou voltar ao projeto original, sem porta de serviço. Enfim, torço p/ que o bom senso prevaleça.
Pode deixar, Mama Holmes. Negociaremos. Beijos e muito obrigado.
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