domingo, 10 de agosto de 2008

INTENSIDADE CANINA

No final da semana passada tomamos uma rasteira. Dessa vez, não extatamente do Banco, tampouco do Marquito. Mas da vida. Explico: lembram do Paco - a peste travestida de Cocker? Pois é; descobri que a minha peste favorita padece da reincidência da porra de um câncer. Recebi a notícia na quinta. Razão pela qual não voltei ao TIJOLO. Puta baque. Mas tratarei de por em prática um dos vários ensinamentos que, em 12 anos de relação, pude aprender com o Pingo: aproveitar todos os momentos que tivermos juntos. E fazê-lo com intensidade canina. Alegria o tempo todo. Beijos e até a próxima lambida, ou melhor, o próximo post.

2 comentários:

Marcelo Magalhães disse...

A energia física não é a mesma; é verdade. O abanar do rabo-cotoco está lá, Mai Brodi. Firme e forte.
O calor do colo, agora mais frequente, e do bafo, agora mais 'gostoso', permearam meu final de semana com o Pinguinho.

Ele aprendeu com você - nesses 12 anos - sobre a intensidade humana. A tua. O amor incondicional, o altruísmo, a devoção - bilateral; tua e dele.

Pacolin vai levando, tijolo a tijolo, uma vida de base forte e de cimento-Tânia pra manter cada pedacinho bem junto.

Cadê o azul?

Unknown disse...

Dô, Celinho e Tia,
Paquinho, ou melhor, Bonito é O CACHORRO! Sempre foi e sempre será!

Não podemos deixar de esquecer o azul, o mais fiel dos seus brinquedos! E mto menos podemos esquecer das buscas intermináveis até acha-lo.

Fla